Sobre o projeto

Os projetos hidrossanitários,são elaborados conforme a melhor disposição técnica e econômica, conforme a distribuição dos pontos e móveis. Estes projetos seguem às Normas recomendadas da ABNT, e desenvolvidos em sistema CAD tomando como base projetos de arquitetura, estrutura, paisagismo e ar condicionado, atendendo às exigências mínimas quanto à higiene, segurança, economia e conforto dos usuários.



Conto com uma equipe altamente especializada de projetistas e desenhistas com domínio completo nos softwares CAD.



terça-feira, 26 de julho de 2011

IMPERMEABILIZAÇÃO

Esta é uma etapa IMPORTANTÍSSIMA da obra. Faça com calma. Se estiver chovendo não faça, espere passar a chuva.

Se você se descuidar nessa etapa vai ter uma casa doentia, úmida e abafada por causa da umidade que irá subir do subsolo por dentro das paredes e depois de pronto não há como consertar.

Então, se você quer uma casa sêca, saudável e gostosa de morar, capriche na confecção da impermeabilização do alicerce.





Aplique em cima e também nas laterais (dentro e fora) uma argamassa preparada com adição de aditivo impermeabilizante:

Argamassa Impermeabilizante 1:3.

OBS: os aditivos impermeabilizantes fornecidos pelos diversos fabricantes possuem propriedades próprias e deve-se seguir, RIGOROSAMENTE, a dosagem indicada na embalagem do produto.

Aplicar uma camada de no mínimo 3 centímetros.

IMPORTANTE: Não basta revestir somente a parte de cima do alicerce. É necessário revestir as 2 laterais descendo com o revestimento até cobrir pelo menos 2 fiadas de tijolos.

ESPERE SECAR BEM.

Depois de totalmente sêco, aplicar 3 demãos de um impermeabilizante líquido à base de betume (pixe).


Fonte: http://www.ebanataw.com.br

terça-feira, 19 de julho de 2011

Aquecedores Solares

A utilização de energia solar no aquecimento de água vem sendo realizada a várias décadas e em muitos paises. O elevado custo das formas de energia convencionais despertam especial interesse no aproveitamento dessa forma de energia, cujo investimento inicial em equipamentos é compensado pelo fornecimento energético sem problemas gratuito.
A energia solar aproveitável é em função do tempo de insolação, em média de 6,5 a 7 horas diárias na região Centro-Sul do Brasil, alcançando valores mais elevados na região Nordeste. Pode-se dizer, pois, que o aquecimento solar útil se realiza durante cerca de 2372 a 2555 horas, anualmente, tem-se, portanto, necessidade de aproveitar bem essas horas de insolação captando a energia solar, transferindo o calor para a água e armazenando-a para sua utilização a qualquer hora. Para a situação decorrente de vários dias sem insolação ou com insolação insuficiente, recorre-se a reservatórios bastante grandes, com isolamento térmico de boa qualidade. Pode haver necessidade de um aquecedor auxiliar que utilize energia convencional, para suprir situações de falta de insolação por períodos excepcionalmente grandes. O equacionamento do problema deveria ser a utilização da energia solar como aquecimento normal da água onde e sempre que possível, e o aquecimento elétrico ou com combustível como auxiliar, e não o inverso.
As limitações de espaço nas coberturas de residências e edifícios multiresidenciais e comerciais, além das implicações do ponto de vista arquitetônico, podem, entretanto, dificultar ou mesmo impossibilitar a instalação dos aquecedores nas dimensões que estes devem Ter para se constituir no elemento essencial do sistema principal de aquecimento.

Observações quanto à instalação de água quente

Material dos encanamentos:

Os encanamentos, de preferência, devem ser de cobre recozido com conexões de bronze ou latão de fabricação Yorkshire, Nibco ou similar. Os tubos e conexões de PVC não devem ser empregados para água quente, pois possuem elevado coeficiente de dilatação linear (0,00075 m/°C); amolecem a 100 °C; e a 60 °C sua pressão de serviço é de apenas 2 Kgf/ cm2. O tubo de ferro maleável galvanizado, embora seja empregado, apresenta pouca resistência à corrosão.


Referencia: http://www.arq.ufsc.br

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Dicas para escolher seu aquecedor

Os aquecedores a gás residenciais são encontrados basicamente de dois tipos: os de passagem e os de acumulação.
Os de passagem são pequenos, podendo ser instalados nos banheiros ou em algum espaço da área de serviço (preferível), desde que o lugar escolhido deve ter ventilação permanente, além de um espaço para a saída da chaminé que elimina o gás de combustão. Como o nome diz, o aquecimento acontece por meio da passagem da água por um sistema de serpentinas dispostas ao redor de uma câmara de combustão. Não há necessidade de reservatório. O aquecedor é acionado no momento em que se abre algum registro de água quente e a água é aquecida instantaneamente.
No sistema de acumulação, a água também é aquecida passando pelas serpentinas e fica armazenada no reservatório de acumulação ou boiler que é instalado no forro ou em um armário falso. Neste caso a pressão da água é melhor e mais rápida.
Normalmente, quando a casa é grande, o aquecedor de acumulação é mais vantajoso por conseguir armazenar mais água quente para atender a demanda em horários de pico de uso. As desvantagens são o risco de vazamento, a dificuldade em manter a temperatura baixa na superfície do boiller, e o espaço que ele ocupa
Em geral, o aquecedor de passagem mais prático, porém, é preciso ajuda técnica para estimar sua capacidade, caso contrário, corre-se o risco de ter um banho com pouca vazão de água quente. O tipo de chuveiro (de mais ou menos vazão), a pressão da água e a quantidade de pontos de água quente que ele atenderá vai influenciar essa definição.



AQUECEDOR DE ACUMULAÇÃO


AQUECEDOR DE PASSAGEM




Fonte:http://www.casosdecasa.com.br/

Tire fotos antes de rebocar as paredes!!



Para quem vai construir ou reformar a rede hidráulica de casa, essa dica é importantíssima: faça o registro de onde está a tubulação nova para não correr riscos furar canos por acidente e facilitar eventuais acessos a tubulação de esgoto.
O correto é fazer um croqui ou projeto com as medidas de onde estão passando os tubos. Mas caso você não faça este croqui, ao menos tire fotos antes de rebocar as paredes.
Esta informação será muito útil e irá evitar prejuisos bem maiores, na hora de instalar gabinetes, prateleiras, nichos, além de acessórios como papeleira, pendurador de toalhas, ganchos, quadros, etc.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

ESGOTO SANITÁRIO

A instalação predial de Esgotos tem a finalidade de encaminhar águas servidas para fins higiênicos, a lugares adequados, afastando-as da edificação, para tanto faz uso de aparelhos sanitários, tubulações e outros dispositivos, que devem realizar este trabalho de forma eficaz.
As componentes características do sistema de esgoto são muitas, dentre elas podemos destacar : desconectores e caixas, aparelhos sanitários, ramais de descarga e esgoto, tubo de queda, caixa retentora de gordura, caixa de inspeção, subcoletor e coletor predial.
Algumas considerações são feitas para que o projeto das instalações cumpram alguns deveres como : rápido escoamento dos esgotos, fáceis desobistruções, evitar vazamento escapamentos, impedir a poluição da água potável, o que se pode conseguir com a correta utilização e com o dimensionamento apropriado de tubulações, conexões, assim como os outros componentes do sistema de esgoto. Outro problema que deve ser considerado é a passagem de gases e animais para o interior da edificação, mas que é facilmente resolvido com o uso de sifão e fecho hídrico. O projeto hidráulico deve seguir algumas etapas : o planejamento, o dimensionamento, os desenhos e memorial descritivo.
A instalação do sistema de esgoto depende do tipo de edificação que o receberá. A complexidade de um projeto arquitetônico pode interferir nas definições do projeto hidráulica, assim como o contrário também ocorre, por este motivo ao se pensar algumas edificações específicas, certas particularidades devem ser consideradas:
· Escolas – localizar as componentes do sistema fora da área de uso para facilitar inspeção e manutenção. Utilizar soluções padronizadas para diminuir os custos.
· Hospitais – afastar as caixas do sistema da área de uso do ambiente também para facilitar a manutenção e inspeção e garantir as condições de assepsia.
· Estádios e Sanitários públicos – Embutir tubulações para evitar vandalismos.
· Conjuntos Habitacionais – adotar soluções padronizadas também com o motivo de redução de custos.

Outro grave condicionante arquitetônico gerado pela instalação de esgoto sanitário e nas instalações hidráulicas em geral é o ruído nas tubulações, causados por defeitos na tubulação ou mesmo pelo seu funcionamento normal, que são inevitáveis, por isso o projeto arquitetônico deve pensar maneiras de solucionar este problema. O que pode ser feito com a distribuição correta dos cômodos, utilização de materiais resistentes, nas paredes onde há tubulações embutidas e etc.

A tubulação utilizada em banheiros, principalmente a proveniente do ralo do chuveiro exigem um rebaixamento do piso, no caso de habitações multifamiliares verticais, causa a diminuição do pé direito do piso inferior. Por este motivo é desaconselhável o uso em ralos em cozinhas em residências com as características acima citadas, pois o pé direito em um ambiente de permanência, como a cozinha, não pode ser rebaixado. Já no caso das cozinhas industriais, onde a questão de assepsia é fundamental, e que por este motivo exige constantes limpezas profundas, o uso de ralo é necessário.

O destino do esgoto sanitário, deveria ser um sistema público, onde a água poluída seria tratada, evitando danos a natureza, mas como isso nem sempre acontece, algumas soluções são adotadas, para se evitar a exposição de esgoto a céu aberto. A solução mais conhecida é a fossa séptica. Esta fossa é um recipiente onde o líquido proveniente do esgoto sofre decantação, com a retirada desta parte sólida que se acomoda no fundo da fossa, a parte líquida desse esgoto, que é menos poluente, é facilmente filtrada pelo solo.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

O QUE É DRENAGEM???

Podemos entender como DRENAGEM o ato de eliminar o líquido indesejável de um local.

Assim, podemos entender como drenagem a inserção de dispositivos dentro do organismo humano para a retirada de líquidos que se acumulam na barriga ou algum órgão da pessoa. Da mesma forma, entendemos como drenagem a instalação de tubos e caixas por debaixo de um campo de futebol para que em dias de chuva a água seja rapidamente eliminada do gramado não chegando a formar poças que venham a atrapalhar a realização de uma partida.

Drenagem é também a instalação de caixas e tubos por debaixo de uma rua para que em dias de chuva as águas sejam rapidamente escoadas e eliminadas da superfície da rua de modo a impedir a formação de enxurradas que venham a inundar as casas ou dificultar o trânsito de pedestres ou até derrubar e arrastar pessoas.



Estudar a drenagem de um local é analisar a adequação, em tamanho e em quantidade, dos diversos componentes da drenagem, como boca de lobo, caixa de coleta, ramal coletor e galerias, que possam efetuar de modo eficiente a eliminação do líquido indesejável.

Rede de Drenagem é o conjunto formado pelos dispositivos - caixas, tubos, galerias, etc. - que promovem a drenagem das águas de um local ou de uma região.

Projeto de Drenagem é o estudo da projeção de uma situação simulada e o correto dimensionamento dos dispositivos que irão compor a Rede de Drenagem.

Este site não tem a pretenção de ensinar, mas não custa nada, você cidadão, conhecer um pouco sobre a Drenagem Urbana para saber que em muitos casos, as providências necessárias para se evitar as inundações são simples. Saiba a diferença entre bueiro e boca de lobo, veja quantas bocas de lobo deveriam ter na sua rua.

Critérios de Projeto é o conjunto medidas e limites previamente estabelecidos para o desenvolvimento do Projeto de Drenagem. Dependendo da importância econômica do local pode-se estabelecer critérios mais ou menos rígidos para a drenagem.

No caso das chuvas, um determinado Projeto de Drenagem pode levar em consideração o período de retorno na chuva em função da importância do local. Por exemplo, em um estábulo construído próximo de um rio podemos admitir que o mesmo seja inundado de vez em quando. Por que isso? Por que as obras necessárias para que o estábulo não seja nunca inundado envolveria um investimento financeiro alto que não valeria dispender num estábulo velho. Os Critérios de Projeto definem quais serão as chuvas que a drenagem devem atender e quais serão as chuvas que não serão atendidas pela drenagem.

Há também leis (federais, estaduais e municipais) obrigando os governos a realizarem obras de drenagem para dar aos moradores a segurança e a tranquilidade que merecem. Ninguém quer ser acordado na meio da madrugada por que o local está sofrendo uma inundação. Você conhece estas leis? Estas leis estão sendo obedecidas?

Por fim, entenda que não existe "cidadão de primeira" e nem "cidadão de segunda" todos são iguais e todos deveriam ser tratados da mesma forma. Se todos os habitantes de uma cidade devem ser tratados da mesma forma, então por que existem bairros com uma boa Rede de Drenagem e por que existem bairros sem nenhuma Drenagem Urbana?

Procure, na sua rua, a Boca de Lobo que é a peça principal da Rede de Drenagem.

De volta!!!

Pessoal depois de um tempo inativo no Blog estou de volta, fiz algumas pesquisas e vou disponibilizar algum material que achei interessante para nossos leitores.

Abraço a todos
O projetista